sábado, 11 de julho de 2009

Não estamos sós

Meu amiguinho Pascoal Gomes, jornalista, publicitário e marqueteiro, também zagueiro viril e árbitro rigoroso nos embates de sábado no campinho aqui de casa, devolveu-me o humor nesta súbita ensolarada manhã ao me enviar por e-mail a materinha de Diogo Mainardi na Veja desta semana.
Meses atrás escrevi neste blog solitário que devia ser proibido chamar Chico Buarque de romancista. Escritor pode, pois a categoria é muito ampla e inclui até bilhete e versinhos para namorada. Mas prefiro continuar chamando-o de cantor e compositor, um dos mais importantes da música popular brasileira.
Esta é a abertura do artigo de Mainardi:
"Edna O’Brien foi arrastada a um encontro entre Chico Buarque e Milton Hatoum. O que ela afirmou, assim que conseguiu escapar do encontro? Que Chico Buarque era uma fraude. O que ela afirmou em seguida, durante o jantar? Que se espantou com a empáfia e com o desconhecimento literário dos dois autores".
E esta é uma das considerações finais:
Chico está para a literatura assim como Dilma Rousseff está para as teses de mestrado.

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