Uma frase à procura de um conto:
Um dia antes de se ver livre da cela em que sobreviveu por cerca de vinte anos no Instituto Judiciário do Estado o veterano prisioneiro Ainda Pretendo dos Santos escreveu na parede o que ele achava que faltava naquele ambiente de intensos e incontroláveis sofrimentos, escreveu com a técnica que aprendeu na prisão, ou seja, usou os dedos como pincel e merda como tinta, e desenhou a palavra Amor.
quarta-feira, 15 de julho de 2009
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