sexta-feira, 29 de janeiro de 2010

Diagnósticos...

O senhor já se perguntou por que um homem que não é hipertenso, está, por supuesto, com a bola toda, e acaba de chegar de férias, de repente sente-se mal a bordo de seu avião particular a ponto de cancelar todos os compromissos e se recolher à casa, para repouso absoluto?
Eu já me perguntei, sim, desde o primeiro momento em que vi o cara das relações institucionais mentindo descaradamente, com uma conversa que queria dizer que o presidente está tão bem que os médicos resolveram que ele descansasse um pouco. Ridículo.
Como diz o filho de um amigo meu, não ria meu tio que o caso é sério.
O presidente deve ter sofrido uma grande contrariedade, um desapontamento capaz de dar um pontapé no peito de um sujeito “saúde de ferro” como ele. Qualquer criança pode perceber isso.
Parece bastante lógico acreditar que a repentina crise de hipertensão tenha a ver com o desenho da realidade eleitoral que a base apoio do governo está esboçando em torno da mais valorosa moeda nacional, o voto.
Lula está sendo vítima de suas principais armas de angariar apoio político, o conchavo, a impunidade e a corrupção. Nunca na história desse País um presidente foi tão assediado por ladrões e oportunistas.

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