segunda-feira, 16 de fevereiro de 2009

Faroeste ítalo-hispano-caboclo

A propósito do extraordinário debate sobre o que fazer com o guerrilheiro italiano contaminado que o Governo Federal acolheu em seu coração de fiador ideológico, libero uma versão livre de versos do perro cantante andaluz Joaquín Sabina.



Resumiendo,
que tengo uma caixa de la firma pandora,
treinta y siete chansons,
c'est a dire, una y media por hora,
sin contar los sonetos, las coplas, los epistolarios,
los rascunhos borrados de tinta que ordeño a diario.


Nos tocaba crescer y crescemos, veja como crescemos,
cada vez con más dúvidas, más viejos, más sabios, más primos.


Receba bem este abraço de amigo,
quando explodir a guerra,
estaré em la trinchera contigo.

Nenhum comentário: