sábado, 14 de fevereiro de 2009

Sem testemunhas

Amanheceu nublado! Já são quase oito horas e ainda não comecei a suar. Maravilha. A sensação é tão agradável que até dá para lembrar dos sonhos da noite passada. Difícil lembrar de tudo, o inconsciente é uma caixinha de surpresas travessas, mas acho que era o pátio de uma escola, um Grupo Escolar, os alunos perfilados, Dilma à frente, toda bonitona de guarda-pó vermelho, cantando o hino nacional enquanto a professora gostosa desfraldava a bandeira da Pátria. De repente, índios mescaleros e piratas comandados por José Genoino e José Dirceu, um de cabelos dourados cacheados, o outro com um tufo no alto da cabeça à moda Cascão, invadiram a escola a tiros e flechadas, voaram pedaços de gurizinhos e guriazinhas por todo o lado. Depois só recordo imagens difusas, uma musiquinha que diz “receba este abraço de amigo/quando explodir a guerra/estarei na trincheira contigo”.
Acho que estou enlouquecendo. Deve ser a falta repentina de sol.

Nenhum comentário: